A constatação foi feita após a fiscalização do Conselho Regional de Medicina do Estado de Rondônia (Cremero) nas Unidades de Pronto Atendimento da zonas Leste e Sul e também na policlínica Ana Adelaide em Porto Velho. A equipe de fiscalização emitiu relatórios de vistoria mostrando a irregularidade que, de forma direta, vem causando uma sobrecarga nos atendimentos devido ao aumento da demanda na Maternidade Municipal Mãe Esperança.

O detector sonar doppler fetal é um equipamento obrigatório nas unidades de saúde, conforme cita a própria portaria do Ministério da Saúde MS/GM Nº 11/15 que redefine as diretrizes para a implantação e habilitação de Centro de Parto Normal (CPN) no âmbito do Sistema único de Saúde (SUS) para o atendimento à mulher e ao recém-nascido no momento do parto.

Segundo informações apuradas pela equipe, o detector ultrassônico fetal nunca existiu em nenhuma das três unidades citadas acima. Desta forma, todas as gestantes que chegam nas unidades para realizar o exame são orientadas a procurar a maternidade.

O presidente do Cremero, Dr. Spencer Vaiciunas enfatiza a importância da presença do equipamento nas unidades de saúde. “O sonar doppler é um material indispensável para a avaliação do estado de saúde do bebê. A presença desse equipamento nas UPAs auxiliam muito no diagnóstico médico e orientação à paciente” afirmou Vaiciunas ao citar que o Cremero notificará a Secretaria Municipal de Saúde assim como os diretores clínicos das unidades.

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