O vice-presidente do Cremero Cleiton Bach concedeu uma entrevista, na quarta-feira (4), para uma emissora de TV de Porto Velho, cuja pauta era a situação caótica que o Hospital de Guajará-Mirim encontra-se. Cleiton ressaltou que o Conselho já interditou eticamente o centro cirúrgico do local em julho de 2014 e que a interdição só será retirada após a constatação de melhorias nas instalações do setor, que não continha monitor cardíaco e de oxímetro de pulso, carro de anestesia e desfibrilador.
“O Cremero possui legitimidade para interditar apenas o trabalho do médico no setor. Mas contamos com a parceria do Ministério Público de Rondônia para tomar as decisões cabíveis, a fim de que o poder público possa realizar as melhorias que são fundamentais para o atendimento médico de qualidade”, disse.