O Conselho Federal de Medicina (CFM) divulgou nesta terça-feira (12) nota de repúdio contra a falta de segurança que tem permitido casos de violência contra médicos e profissionais da saúde em postos de atendimento, prontos-socorros e hospitais brasileiros. O alerta pede novamente que as autoridades tomem providências para garantir que o clima de insegurança não afete o processo de atendimento nas unidades de saúde.

Confira abaixo a íntegra da nota:

NOTA DE REPÚDIO CONTRA A VIOLÊNCIA

Os Conselhos Federal e Regionais de Medicina (CFM e CRMs) manifestam seu repúdio à falta de segurança que tem permitido casos de violência contra médicos e profissionais da saúde em postos de atendimento, prontos-socorros e hospitais brasileiros.

O assassinato do médico Hélder Dias da Costa Tomé Júnior, baleado após uma tentativa de assalto ao sair de um plantão na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Rio de Janeiro, na noite da última sexta-feira (8), é mais uma tragédia que poderia ter sido evitada, caso as autoridades tomassem as providências necessárias.

Em dezembro de 2015, o CFM e os CRMs fizeram aos gestores este mesmo apelo, o qual reiteram neste momento, ressaltando que este clima de insegurança é fator que também causa impacto no processo de atendimento.

Trata-se de uma situação lastimável e inaceitável, cujo combate depende da atuação das autoridades competentes – nas esferas federal, estadual e municipal – por meio de ações que garantam a tranquilidade para pacientes e profissionais da saúde dentro das unidades de atendimento e em seus arredores.

Sem isso, a população fica exposta às graves consequências provocadas pelas agressões e violências, que impedem médicos e equipes de atendimento de cumprirem com plenitude suas missões em defesa da vida e da saúde.

Fonte: CFM

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