No mês de julho, o promotor de Justiça, Dr. DandyJesus Leite Borges, afirmou que respalda a decisão do Conselho Regional de Medicina de Rondônia (Cremero) em interditar o centro cirúrgico da Unidade Mista de Cacoal (UMC). Para o promotor, o Cremero fez o seu papel de órgão fiscalizador e a omissão seria inaceitável.

Na época, ao falar sobre a possível interdição total da Unidade Mista, o promotor afirmou que ele próprio está propondo, via Ministério Público (MP), prazo máximo até o mês de agosto.

“Por mais que o Município tente postergar essa interdição, vemos que é uma solução inevitável. Todos relatórios são desfavoráveis ao município, como é o caso do alto índice de infecção hospitalar e sem um controle na UMC. A situação é insustentável e o Poder Público tem que tomar uma providência. Se o Município não der conta, vai ter que tomar medidas administrativas e eventualmente promover repactuações nos encontros com o Ministério de Saúde para comprovar se Cacoal realmente é capaz de dar conta de ser um polo regional”, disse.

Já nesta semana, o presidente do Cremero, Dr. Rodrigo Almeida, afirmou que o Cremero também esteve no Ministério Público e confirma que a Unidade Mista de Cacoal poderá sofrer interdição total.

“Nós estamos à disposição do MP para, dessa forma, sempre defender a sociedade. Neste caso, a questão sanitária da Unidade Mista está sendo discutida pela Justiça e o seu fechamento definitivo é uma possibilidade até que seja concretizada a adequação do local”, explicou o presidente do Cremero.

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