“Foi inesperado. Eu vim de fora e de repente fico sabendo desse número comemorativo e tão festejado, mas é muito bom”, disse Mayara Soares  

O Conselho Regional de Medicina de Rondônia (Cremero) entregou a carteira de registro de número 4.000 para a médica, Mayara Soares. A solenidade de entrega foi realizada na sede do Conselho, na segunda-feira (17). Na ocasião, o presidente do Cremero, Rodrigo Almeida, deu os parabéns para a doutora, que está devidamente apta a exercer a profissão.

 

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Mayara se formou no final de 2010, na Universidade Federal do Mato Grosso, em Cuiabá. Depois de formada, ela ficou três anos na capital mato-grossense, onde fez a sua residência em infectologia. “Agora, estou vindo para Porto Velho, trabalhar na área. A minha expectativa é muito boa, pois eu sei que aqui tem espaço para eu poder crescer”.

A médica disse estar surpresa em saber que a sua carteira era a de número 4.000. “Foi inesperado. Eu vim de fora e de repente fico sabendo desse número comemorativo e tão festejado, mas é muito bom”. 

Mayara já está trabalhando no Centro de Medicina Tropical de Rondônia (Cemetron), mas pretende prestar mais atendimentos em outros estabelecimentos e aumentar a sua carga horária de trabalho.

Documentação necessária para o registro no Cremero

O bacharelado em medicina que deseja se registrar no Cremero tem que levar a documentação que comprova a colação de grau na universidade, além de outros documentos referentes a sua identidade.

O Cremero já contabiliza 4.007 médicos devidamente registrados na autarquia. “É muito especial saber que Rondônia pode contar com esses profissionais que lutam em prol da saúde da população”, ressaltou Priscila Dias de Souza, assistente administrativa do Conselho e uma das responsáveis pela efetivação das carteiras.

O vice-presidente do Cremero, Cleiton Bach, também enfatizou a satisfação de saber que mais um colega de ofício se registra para trabalhar em Rondônia. “A inscrição de cada novo colega é uma alegria para esse Conselho, principalmente médicos que se qualificaram com especialização e vêm para somar forças na nossa nobre arte, apesar de salários e, muitas vezes, condições de trabalho não convidativos no nosso estado”.

Fonte: Assessoria

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